terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

[O Amor Comeu A Minha Paz]

















[O Amor Comeu A Minha Paz]





Cerejeiras em flor
Numa imensidão de céu
Sinto as melodias em rascunhos
Onde versos são rimados em silêncio




Sopros de um céu em chuva
Violado pelas memórias invencíveis
[De pele na pele]
De noites que o dia não pode sussurrar




Nesse céu posso voar para onde eu quiser
Sem álamos, sem luas
Enganando meus sonhos [tantos]
Ao cair das estrelas viajo na tua pele de marfim




Uma outra vida, um outro tempo
A fragilidade dos espelhos já não me refletem
Letras de papel recortadas pelo tempo
Onde o amor comeu a [minha] paz




Por Ro




Aos 23 dias de fevereiro de 2016

[...]




[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]



sexta-feira, 11 de setembro de 2015










[Quem Apagou A Luz Do Céu___¿]



Caminho incontáveis vezes
Em direções opostas.
Analiso a vida sem interesse
[Inacabada como um conto de fadas.]


¿ ?___Andava eu a passear por vidas desconhecidas
Que preenchem o dia de meus sonhos___¿ ?


[Talvez...!]
[Essência de um triste sentir...]


Histórias [ de vidas] escondidas
Que sangram seres fantásticos [nunca descobertos.]
Histórias [de vidas] paralelas à minha
Que infinitas vezes me fizeram sonhar.


Deixo cair suavemente olhares de prata
Mergulho em acolhedores momentos [do passado]
Navego no negro da luz
Perco-me dentro de mim...


Fortes e quentes
[ruidosas e imensas] labaredas
Me envolvem e me absorvem...
Derramando em meus pés pétalas de luar.


p.s
Quem inventou a dor... ao fim de um dia de sol...?!




Por Ro Fontana







Aos 15 dias de julho de 2015

[Pensando...]




[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]





ઇઉ


quarta-feira, 6 de maio de 2015







[Sentimento Que Cuido Em Silêncio]



Olhando nos olhos [do espelho da alma]
Vejo o sentimento que cuido em silêncio,
Em distância e com mãos leves e frias.
Sinto carinho e cuidado imenso.


[Será você o anjo que me vigia e guia..?]


Meu sentimento [aquele que cuido em silêncio]
Tem pétalas tão finas...uma cor tão linda...
E traz no pólen fragrância clandestina
Que me inspira calma e vontade no olhar


Neste sentimento há dor, ausência e saudade
Mas há também calma, essência e liberdade
Há um vento forte levando minha vontade;
E uma dor [tão intensa] que é só minha.


Sinto rolar pelo meu rosto lágrimas cinzentas [de dor]
O desespero aumenta [e me sinto perdida]
Preciso de um pouco de amor
[E de vida.]


Sentimento, que vira poesia;
Que vem do desejo que quer ser real;
Vem da coragem que move o covarde.
Que vem daquilo que a razão não sabe explicar
Que vem da flor...[que cuido em silêncio...!]


p.s
[O teu sorriso, faz cócegas na minha alma...!]




Por Ro Fontana






[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]





segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

[Sinto Meu Macio Travesseiro De Penas De Anjo]





[Sinto Meu Macio Travesseiro De Penas De Anjo]




Trago no olhar o brilho da estrela cintilante
Traço fronteiras de luz ao luar
Colhendo sonhos para tatuar na alma
Um poema...uma poesia


Uma lágrima que [teimosa] insiste em brotar 
Do [meu] olhar perdido
Na névoa que se esfuma ao longe
E repousa nas sombras serenas


Temo ter perdido a estrelas
Fragilidade [in]tensa]
Caio no abismo de mim
[Hoje...a noite não tem luar]


Acordo entre uma estrela e outra
[Sinto meu macio travesseiro de penas de anjo]
Acariciar meu rosto junto do teu [doce] olhar a me cuidar
[Respiro no céu do teu amar]
Onde a vida se revela pintada em aquarela.



p.s




As estrelinhas?
Sim! Eu as quero!
[Todas!]






Por Ro Fontana



Aos 07 dias de fevereiro de 2015

[...]




[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]





segunda-feira, 23 de setembro de 2013

[Porque Amores Perfeitos Não Existem]





[Porque Amores Perfeitos Não Existem]


Num silêncio fingido
Com gosto de nuvem,
[Trago uma flor!]
Rabiscando saudade,
Com gosto de vinho tinto.


Uma brisa leve
Acaricia as flores no jardim
[Flores secas]
Mal cuidadas e mal amadas...

[Porque amores perfeitos não existem.]

Aromas de sonhos serenos
Que entram pela janela
Com cheiro de vida...
Amores, amoras, maçãs e hortelãs...


Borboletas famintas, cata ventos pardos
Bailarina [atrevida e risonha]
Que dança com a vida
Feito estrela cintilante.


[Dança feliz]
De modo que o seu dançar seja eterno
Pelo menos até nascer o sol.

Por Ro Fontana


p.s

[Tão óbvio
...e tão utópico!]

terça-feira, 19 de junho de 2012

[Precisando Da Paz Que Há Na Ponta Dos Teus Dedos.]




















Perfume leve e envolvente
Sonhos salpicados de fantasias
Inventados nos momentos de calma
Frase roubada [dos poemas tortos que escrevo.]


Canções improvisadas sobre amores , anjos e bailarinas
Com palavras decoradas de um livro emprestado
Toco estrelas, céu e mar
Num infinito de amores que mal cabem em mim.


Nas horas tantas que perco
Me restam respostas desconcertantes
Adiando minha alegria
Restam [também] palavras soltas, repetidas e vazias.


Dores totalmente [in]suportáveis
De um tempo em que eu ainda nem sabia que o amor sangrava
E me sinto frágil...
[Precisando da paz [leve e eterna] que há na ponta dos teus dedos.]



Por Ro

*Aos 19 dias de junho de 2012
* Saudade mais estranha....
* Sentindo [!]








p.s

Cómo olvidar que volabas...


sábado, 26 de novembro de 2011

[Me Cansa Fingir Alegria]
























Sinto os dias como páginas pesadas
Pelas folhas das escritas não apagadas
Pelas letras rasuradas
Viro a página...outra folha rasgada...



Os cucos caducos do meu relógio
Nem contam mais as horas
[Eu quebrei todos os ponteiros.]
...Quebrei também uns potinhos de sonhos...
[Que guardava com tanto amor.]



Há no silêncio um barulho estranho
Uma calma que nada resolve
Há mais do que o escuro assustador de meus dias...
Há espera...relógio...olhos que choram...



Verdades que são o oposto da alegria
[Que existia.]



Penso até que seria melhor desistir
Juntar o que resta de vida e sair...
[Me cansa fingir alegria.]



Não que eu queira dizer adeus...





[Talvez um dia।]


.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

[Veneno Amargo Que Bebo No Gargalo]
























Diga o meu nome
Como se as sílabas
Te queimassem os lábios
Sopre-o ao vento com suavidade
Para que [eu] possa ir embora lentamente.


Escrevo com mãos de ternura
Palavras desatinadas de ansiedade.
Na linguagem dos anjos grito [ meus] versos
Para que tu percebas a margem que há
Entre o sonho e a realidade.


Te digo em meus versos
Que os sentimentos [meus]
São o encontro da sombra com a luz
Com perfis irregulares, talhados
Na emoção que os revela e conduz.


O som do sentimento que calo [em mim]
É uma mina de eterno lamento
[É veneno amargo que bebo no gargalo]
É ferida que sangra causando sofrimento.


..E o silêncio tomou conta de mim
As palavras se esconderam atrás dos cílios
E fecharam-se numa lágrima...






*Por Ro
*Aos 14 dias de outubro de 2011.
*[ ]
*[.]





[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

[Visto-me De Dor]


























Um luar preenchendo todo o céu
Busco sua companhia nas noites frias
Porque a cada noite me embalas
[E eu te preciso.]


Sinto o teu beijo cortando a [minha] pele
E chegando na alma
[Cubro-me], não de frio
Mas pela falta de ti.


[Visto-me de dor]
Onde as sombras das minhas dores
Doem a dor mais profunda
E me transportam por sonhos de desejos [in]confessos.


[Leia-me em braille]
Decifra a sutileza do meu poder
Lábios que exploram, consomem e sugam
Que decoram cada detalhe da pele
Cada fragmento [Meu!]





*Por Ro
*Aos 15 dias de setembro de 2011.
[सेंतिन्दो!]
*[ ]





[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]

terça-feira, 30 de agosto de 2011

[De Quantas Horas Se Faz Um Sonho [¿ ? ]
























Tento impedir que os ponteiros do relógio
Empurrem o tempo...
Vejo surgir no infinito
Um sonho de amor [talvez já perdido]


Neste vai e vem de [in]certezas
Sinto uma tempestade em meu coração
As vezes venta e chove tanto...
[Que chega a molhar o meu olhar.]

[Suspiro alto]

Disfarçando prazeres que não são vistos
Balbucio em silêncio [teu nome]
Sinto tua alma me abraçar
[Escuto você me chamar!]


Sinto teus lábios beijando minhas lágrimas
E o toque da ponta dos teus dedos
Acariciando meus sonhos
E este sonho [ bem poderia] durar para sempre...


Prometo acalentar-te em meus sonhos
Quando a noite decidir que é chegada a hora
De apagar todas as estrelas
[...E acordar।]




terça-feira, 9 de agosto de 2011

[Quisera Que O Mundo Fosse Apenas Tela]

























Quisera partir com o vento numa nuvem
Com alma pura, terna e bela
Pairar suspensa sobre o tempo
E longe de mim e do mundo...sonhar.


Quisera planar por entre as estrelas
Embeber a alma nelas
Embalar terna a esperança
...E continuar a sonhar.


Quisera enfeitar de luz
As flores mais singelas
Transformar em beleza
A tristeza [infinita] que existe nelas.


Quisera que o dia e a noite [juntos]
Vestissem o horizonte de alegria
Irradiando vida
Distribuindo fantasia.


Quisera [Eu] com borboletas na alma
Salpicar os sonhos perdidos
De cores ternas [quentes e eternas...]
Quisera que o mundo...fosse apenas tela.










*Por Ro
*Aos 08 dias de agosto de 2011.
*Sonhando [apenas!]
*[ ]





[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]






domingo, 3 de abril de 2011

[Trago Rosas, Lírios e Incensos]

























Em algum lugar, em silêncio
Alço vôo na esperança de me desprender
Das lembranças que estão costuradas
À minha pele.

Aceito a suave melodia
Batendo contra o convite do vento
Sentindo a cor do silêncio
Na respiração que antecede o beijo.

No teclar das letras soltas
Gasto as cinzas das horas
Percorrendo distãncias escuras
Sentindo o peso [sem cor] das lembranças.


Trago rosas, lírios e incensos
Para despertar da realidade
Que rasga o pano dos sonhos
Em suaves [e adocicados] sussurros
Ao bater das horas no correr do dia।






*Por Ro
*Aos 29 dias de março de 2011.
*Rasgando panos de sonhos ...
*[Silêncio]...






[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

[Cinzas Sobre Mim]


























A sensaçào de infinito em mim
Sem remos, velas ou ventos
Nas turvas curvas ondas adentro
Derrama versos calados, no barulho do mar.


Alcanço tuas palavras no silêncio do teu olhar
Percorro o céu e o luar
Em noites sem fim, como dias assim
[Cinzas sobre mim.]


Desisti das nuvens de algodão
Que me carregam [indefesa] para si
Desenhando minha extensão
Em forma de asas.


Vou modelar utopias
Percorrer desejos [in]confessos
[...E acalentar sonhos neles]
Me perder na sintonia
Onde o meu Eu, habita lugares tão Teus...!



*Por Ro
*Aos 23 dias de fevereiro de 2011.
*Respirando sonhos calados...
*...Ou naum!।






[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]



domingo, 13 de fevereiro de 2011

[Há Almas Que Choram]


























A essência que [me] beija a alma
Nasce da vontade que [eu] sinto de ti.
A leveza que envolve o [meu] sentir
Brota da mais linda forma de amar.

Sentada num canto da lua
Observo uma tempestade de sonhos
[Há almas que choram]
Silêncios vivos, ecos inexistentes.

Caminhos trocados.
Saudade crescente.

Paro! Olho em [minha] volta e vejo pontos que brilham
inspiro o doce ar...atmosfera envolvente
Suave brisa que embala [meus] pensamentos
Sinto-me ferida pelo amor [que nem tenho!]

Abafo sons mudos!
Grito silêncios!

Segredos inocentes, perigosos sigilos
Libertando vontades
Absorvendo esperanças
Abrindo poros [que exalam aromas de amor.]

Escuto a música! Choro!
Inalando o perfume agridoce
[soprado pelo vento]
...Veneno, alma e sangue.
... suor e pensamento!







*Por Ro
*Aos 21 dias de janeiro de 2009.
*Inalando perfume agridoce [ainda]
*E saudade também!





[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]







sábado, 23 de outubro de 2010

[Escritas Que Secam Com O Vento]


















Suave melodia trazida pela brisa do vento que passa
Pintando as asas do amor com tintas de céu
Pelo interior de mim
Estilhaçando [no peito] ausências tantas.

Inspiro aromas herbais
[E palavras de ordem desordenada]
Gotas quentes e aromas balsâmicos
Perfumam a minha pele
Com a essência que exala do silêncio.

Tempo que percorre lento
Ternas madrugadas bordadas a sonhos e carícias
Sinto deslizar a ponta dos teus dedos
Em minha [delicada] pele fria.

Em minhas [indefesas] madrugadas peregrinas
Te [re]encontro em minhas poesias perdidas
Invadindo o espaço imenso
Que há entre cada batida do [meu] coração.

Escritas que secam com o vento
Rasuras de sentimentos [tortos]
Transformo palavras caladas e contidas
Em escritas que em silêncio gritam o [meu] desespero.




*Por Ro
*Ahhh eu tô bem boba!!!
*Minha poesia premiada no XI Concurso Literário da Academia Criciumense de Letras- 2010




[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]







segunda-feira, 27 de setembro de 2010

[...Engana-se o sentir !]


























Derramada em folhas de papel
Toda a sede deste mundo!
Marcas tatuadas na pele

Engana-se a distância...

Em instantes breves no tempo
Do longe se faz perto

Engana-se a saudade...

No gosto amargo do momento
Para não sentir ou pensar
Ao ler ou escrever

Engana-se o sentir...



*Ro aos 27 dias de setembro de 2010
*Um tantinho...sei lá...





[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]







domingo, 29 de agosto de 2010

[Alguém conhece lilla.miranda?]























O que fazer quando te roubam descaradamente?
Será que lilla.miranda sente os mesmos sentimentos [tortos] que eeu a ponto de roubar minhas escritas e assinar como sendo suas?
Me poupe!
Será só mais uma desocupada?



p.s

[me sinto roubada mais uma vez...]

Esta poesia é minha!
http://www.flogvip.net/lillamiranda/7758552

Esta também!
http://www.flogvip.net/lillamiranda/7514240

E esta também!
http://www.flogvip.net/lillamiranda/7594002

sábado, 17 de julho de 2010

[Aromas De Sonhos Serenos]
























Vaguear na lua, correr [semi] nua
Desvendar [teus] segredos
Acometidos por um tufão madrugada adentro
Nos limites dos [teus] desejos [in]confessos
Sendo delineados pelos [meus] lábios.


Um sopro antecedendo o beijo
Traz para bem perto
O cheiro da noite amanhecendo
[Aromas de sonhos serenos.]


Em breves momentos, pelo interior de mim
Sinto-me pequenina
Guardada numa [ínfima] caixinha
Dentro de um velho baú.


Meus atalhos de sonhos sendo [re]inventados
Em lugares, onde por vezes, sou sombra
No cair da madrugada fria
Num cantinho da lua [descansar.]









*Por Ro
*Aos 07 dias julho de 2010.
*[C.a.n.s.a.d.a]





[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]







sábado, 26 de junho de 2010

[Sonhos Guardados Numa Caixa Empoeirada]


























Em tardes vagas e distantes, pendurada a nada
Deslizo lentamente no esquecimento
No andar silencioso ao longo do meu sentir
Perco devagar qualquer noção de vida.


Arrepios de ordem desordenada
Se faz sentir nas pétalas aveludadas
De onde exala doce fragrância
[Há algumas flores no jardim.]


Te sinto em mim
Entre as flores, cheiro de jasmim
Gotas quentes desprendem aromas balsâmicos
Em minha [delicada] pele fria.


Na distância que há entre meus sonhos [alados]
Cabe uma lua cheia
E um copo de água
Repleto de versos de saudade.
[E sonhos guardados numa caixa empoeirada!]


E quando tudo se faz saudade
Afogo-me em desejos de lembranças [que nem tenho]
Num salpicar de estrelas nos olhos
Perdendo de vista os rastros dos [meus] passos.


p.s


[Há [ainda!]algumas flores no jardim.]







*Por Ro
*Aos 25 dias junho de 2010.
*Assim assim!!!
*[ ]




[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]







sábado, 29 de maio de 2010

[Decifro Teus Sinais Pelo Sabor De Cada Lágrima]






















Numa estrada feita de sonhos cintilantes
Atravesso as encruzilhadas na palma da tua mão
Desenho o pôr-do-sol mais lindo
Planto a lua e as estrelas.


Reconheço o som dos teus pensamentos
Na profundidade do teu olhar
Que reflete o amor dentro de mim
Onde [re]encontro a paz e a suavidade da certeza.


Sinto deslizar a ponta dos teus dedos pelo meu corpo
Percorrendo cada centimetro da minha pele;
Decifro teus sinais pelo sabor de cada lágrima,
E cada sonho, pelo brilho do teu olhar...


Teu sorriso, transporta minha alma
Por caminhos de flores coloridas e perfumadas
Que desabrocham no teu peito
Onde ouço [só] a música e o silêncio do teu coração.


Consigo alcançar o teu olhar [in]decifrável.
Com as mãos acariciar teus sonhos...
Com o toque da inocência te ler
[Por fora e por dentro.]


[Consigo] me sentir fluida e escorrer pelo teu corpo.
Me envolver em pó de fada
E por este céu voar
Te carregando em minhas asas.








*Por Ro
*Aos 27 dias maio de 2010.
*kétinha kétinha [!]
*Nada a declarar!
*[ ♥ ]




[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]







terça-feira, 13 de abril de 2010

[Qual É A Cor Do Silêncio...?]



























[♥ ___________Ah...!!!]



Soubesse eu pintar as cores do amor
Pintaria minhas cores e aromas
Sonhados no teu espelho.


Rabiscaria em grafite duas asas ao vento
E ao som do silêncio
Bateria minhas asas
Tomando vida diante de ti.


Soubesse eu desenhar as cores do silêncio
Faria do meu corpo uma pintura de amor
E do teu branco intenso
O meu desejo de provar muitas cores.


Soubesse eu ver com os sentimentos
Tudo aquilo que os olhos não sentem
Faria com que minhas escritas fossem compreendidas
Mesmo quando nem eu sei ao certo o que escrever...


Queria carregar o arco-íris nos olhos
E ver todas as cores do amor
Estourarem no ar em bolhinhas de sabão.


Soubesse eu entender o meu existir...
Beijaria o teu perfume
E como abelha delicada guardaria todo o néctar do amor
Para te eternizar em mim...!





p.s

E eu ainda naum apreeeennndiiii






*Por Ro
*Aos 13 dias abril de 2010.
*Relembrando um poema antigo...
*...Mas antigo meeeeeesmooo, de 2008.
*Ai ai!!!




[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]







quinta-feira, 25 de março de 2010

[Silêncios Cúmplices]
























Pedras caem e batem no vidro da janela
O tempo corre em louca vertigem
Uma tempestade de sonhos inunda a alma
Sinto o mundo pintado de pecados [meus].


Sonhos que chegam inundando meus poros
Desejos surgindo pelas frestas dos [meus] pensamentos
Feito um rio de falsa calmaria
Escondendo um tumulto de sonhos [numa fuga de ti].


Linho branco cobrindo o leito do sonhar contido
Sentimentos perdidos nos labirintos de desejos [in]controláveis
Esperando por palavras doces, no meio de olhares despidos
Contagiando sonhos e corpos, respirando silêncios cúmplices .


Do horizonte da minha janela, vejo o sol acariciando a terra
Ultrapassando as barreiras dos toques, dos beijos e da solidão
Espalhando sorrisos, como grãos de areia sentindo a calmaria do mar
Derramando a saudade de sorrir e corar, com palavras doces pintadas à mão.




p.s

[Eu sinto saudade sim...!]







*Por Ro
*Aos 17 dias março de 2010.
*Respirando silêncios cúmplices
*E saudade tambééééém!





[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]







terça-feira, 9 de março de 2010

[ ]



























└─── O entardecer de uma vida
Uma realidade sem cor
De ser feliz, não entendia
Menos ainda de amor! __________________'ੴ







Ѽ






quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

[Sou Feita De Mim Mesma]



























Sou feita de matéria abstrata
De um sonho que ainda é feto
De um sorriso casto
[No mínimo] causador de revolta.


Sou feita de alma pura
De uma alegria mansa [e contagiosa]
De risos e lágrimas secretas
Um misto de tristeza e alegria [e incertezas também.]


Sou feita de silêncios e sons...
De poesia e música [sem tons.]
Feita de perfumes [adocicados]
Que exalam aromas de ordem [e desordem.]


Sou feita de mim mesma.
Tenho a alma com essência pura, terna e bela.


Feita de cicatrizes expostas
De segredos [não guardados]
De verdades doloridas [nunca esquecidas]
Sou feita de sentimentos que não precisam de palavras.


Feita de silêncios cúmplices
[Que afogam o que Eu não posso gritar.]
Sou feita de linhas [mal traçadas] tranquilas e livres;
Livres a ponto de escolher por não mais escrever...!













*Por Ro
*Aos 27 dias janeiro de 2010.
*Plena de [in]certezas
*Nem seeeei...!





[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]







sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

[As Borboletas Batem Suas Asas]


























[Você sente...!?!¿!



“O simples bater de asas
de uma borboleta
pode causar um tufão
do outro lado do Mundo”



[Teoria do Caos]






p.s


Eu te avisei sobre as borboletas
...elas causam tufões!



p.s 2


Você não acreditou...!

















segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

[Inspiro]





















Uma lágrima perde-se na escuridão
Em naufrágios de ilusões tão reais
Enquanto as estrelas caem devagarinho
Sobre o céu que antes estava vazio.


[Inspiro]


Suaves e adocicados perfumes
Da essência que exala dos silêncios
Que brindam as madrugadas
Em tons enigmáticos e [in]significantes.


Escondo-me em palavras
Tenho sonhos de pulsos cortados
[Que me levam para perto de ti]
Me faço em versos...


[Re]invento o infinito
Só assim consigo ser Eu.
Fujo do paraíso
E crucificada Eu vivo a morrer
Ao som de melodias lascivas e insolentes.



p.s


Enquanto Eu escrevia...
Lá no alto, em tons leves, suaves e envolventes
A Lua sorria...
Em forma de poesia!




ઇઉ



*Por Ro
*Aos 11 dias janeiro de 2010.
*[Re-inventando infinitos [meus].]
*[Só Meus!]
*[...rss]





[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]





quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

[Sinto Que Viro Pó]

























Há dias em que o luar queima a pele
Esconde-se atrás dos desejos.
Um sorriso [disfarçado] acariciando uma lágrima [que cai]
Nos lábios, um carinho perdido na linha da minha mão.


Me sinto aquela estrelinha distante
Que teima em brilhar junto a lua
Para iluminar o [teu] universo.


Ou aquela pequena e singela flor [perfumada]
Que [teimosamente] sobrevive
Enfeitando a relva fresca no amanhecer.


Outras vezes, aquela borboletinha [colorida e delicada]
Que com movimentos alegres
Vive a bailar em ondas de brisa.


Outras vezes ainda...uma tela em branco
Que o acaso vai colorindo
Numa revoada de borboletas
Com asas e pincéis de flor.


Por hora eu sinto dor.
Sinto que viro pó.
[Pó de borboleta sem cor.]



ઇઉ



*Por Ro
*Aos 27 dias setembro de 2008.
*[Por hora eu sinto dor.]
*[Sinto que viro pó.]
*[Pó de borboleta sem cor.]






[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]




quinta-feira, 19 de novembro de 2009

[Sinto Saudade De Sua Alegria]


























Sorriso tímido...escondido no verbo amar
Melodia inacabada num verbo que eu não sei conjugar
Palavras caladas [silenciadas]
Na dor do querer, no medo de perder.


Um abraço apertado no silêncio do medo
Palavras que não saem [num verbo por inventar]
Num futuro incerto
Num passado do verbo magoar.


Fragilidade intensa [vida que se foi]
Palavras não pronunciadas [contidas por lágrimas]
Frágeis como os meus olhos angustiados
Frágeis como as borboletas que voam de flor em flor.


Queria saber ler o silêncio
E construir um muro de palavras
Queria ouvir o sussurrar do silêncio
E trazer o teu silêncio até mim.


Cai a noite [serena e fria]
Sinto vontade de me perder.
No silêncio mágico que envolve a vida
[escuto]
O barulho do nada
Que não silencia a dor que habita em mim.


[Sinto saudade de sua alegria.]








ઇઉ



*Por Ro
*Aos 09 dias agosto de 2008.
*Respirando saudade
*[Dor e silêncio]
*[Vida...que se foi]






[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]





segunda-feira, 19 de outubro de 2009

[Que Saibam Todos Os Ventos]



























Resquícios de nadas
Esvoaçantes como o vento caótico do destino
Que ainda povoa medos e sonhos
Pesadelos que [re]nascem no vento
Que passa a murmurar nas folhas que farfalham.


Dor e silêncio
Névoas e trilhas
[In]suficientes formas de tentar modelar o [in]decifrável
Saudade no olhar que se traduz em prantos
Que vertem como fragmentos do meu Eu não encontrado.


Que saibam todos os ventos!


Blasfêmia benta de minhas trevas
Que cintila ao luar
Que ressuscita lenta e fria de sonhos mortos
Que exala aromas [re]torcidos do desencanto.


Diferentes notas e tons em tempos diversos
Esboço de vida traçado em rascunhos sem formas
[Algo que insiste em existir]
Indivisível forma que envolve os [meus] devaneios
Em que a minha essência possibilita ser!


p.s



[I.n.t.e.s.a.m.e.n.t.e]








ઇઉ

*Por Ro
*Aos 19 dias outubro de 2009.
*Gritando a todos os ventos
*[Dor e essência]
*Ressuscitando sonhos mortos
*[Ou não!]






[ ♥______omnia vincit amor ¿ ? ]