terça-feira, 19 de junho de 2012

[Precisando Da Paz Que Há Na Ponta Dos Teus Dedos.]




















Perfume leve e envolvente
Sonhos salpicados de fantasias
Inventados nos momentos de calma
Frase roubada [dos poemas tortos que escrevo.]


Canções improvisadas sobre amores , anjos e bailarinas
Com palavras decoradas de um livro emprestado
Toco estrelas, céu e mar
Num infinito de amores que mal cabem em mim.


Nas horas tantas que perco
Me restam respostas desconcertantes
Adiando minha alegria
Restam [também] palavras soltas, repetidas e vazias.


Dores totalmente [in]suportáveis
De um tempo em que eu ainda nem sabia que o amor sangrava
E me sinto frágil...
[Precisando da paz [leve e eterna] que há na ponta dos teus dedos.]



Por Ro

*Aos 19 dias de junho de 2012
* Saudade mais estranha....
* Sentindo [!]








p.s

Cómo olvidar que volabas...